sábado, 8 de maio de 2010

Amores


A cada dia descubro mais um pouco de mim, novos hobbies, novos sonhos, novos amores, cores, profissões, e até mesmo humores.
Tudo que eu leio eu acabo gostando, não sei se é porque é uma analise mais profunda sobre determinada coisa, ou se é porque eu sempre acabo pesquisando muito mais sobre o assunto, e acabo me apaixonando por ele. Isso acontece tantas vezes que hoje eu não lembro qual foi a primeira coisa que eu amei, nem a segunda, muito menos a terceira, a penúltima eu tenho uma vaga lembrança. Fico triste ao saber que ‘joguei fora’ alguns dos meus amores; acho que eles se vão porque eu me entrego completamente ao super interessante, e eles acabam sendo deixados de lado.
Não sei se é a maioria ou a minoria, que continuam ainda sendo amadas por mim, nem que sejam lembradas só de vez em quando, mais ainda continuam aqui, fazendo parte do meu dia.
Percebi que isso acontece porque eu estou descobrindo quem eu sou, estou formando o meu ser, e acho que isso não vai acabar nunca, porque tem tantas coisas infinitas a se aprender, a ler, reler, colocar em prática; não sei até quando vou durar, mais espero poder saber pelo menos a metade de todas as sabedorias existentes.
Eu disse que acho que isso nunca vai acabar, que a cada dia eu vou descobrir outra coisa pra aprender, mais talvez acabe no meu último dia de vida, porque assim não haverá mais dias a se passar, ou talvez até haja. Ainda não sei ao certo.

1 comentários:

Lorenzo Tozzi Evola disse...

será que sentir amor por tudo na verdade não seria sentir amor por nada e, ainda por cima, ter a noção de que não se sabe de fato como é amar algo? pensar ao contrário às vezes resulta em conclusões bastante interessantes.

talvez eu tenha voltado a escrever.


um beijo!